domingo, 31 de maio de 2009

pela última vez...

bom, como eu tinha que postar pela última vez... acabei de fazer um achado sem fim! é o blogue de um cara aleatório que eu encontrei fuçando no twitter dele porque ele respondeu um "trending topic" daqueles! ele faz um monte de imagens engraçadinhas, mas é que essa é muito boa:



para quem achou bom, o link para o blogue é http://renfolio.blogspot.com/

ah, também lembrei do negócio do nosso flash mob, que a Paula tinha pensado! nosso blogue não é sobre o riso? tive uma ideia um tanto quanto absurda, mas flash mobs são absurdos! a gente divulga um dia do próximo semestre para que todas as pessoas se juntem ali naquele parque aonde tem as pistas de corrida da FEF. quando todos chegarem, um de nós, com um amplificador daqueles ou sei lá, dá o sinal para que todos comecem a rir. pode ser de forma forçada no começo, mas todo mundo sabe que quando você vê outra pessoa rindo, acaba achando graça uma hora! aí, depois de 5 minutos, todos param e voltam para aonde vieram - após outro sinal, claro. se for bem divulgado, acho que dá certo!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Riso bêbado

O riso bêbado é aquele que surge quando estamos numa bebdeira daquelas, num churrasco com os amigos ou numa tequilada, por exemplo. Não sei se foi cientificamente comprovado, mas, quando estamos sob o efeito do álcool, tendemos a ficar mais simpáticos, alegres e soltos. (Tem gente que fica violenta, mas melhor não citar nomes rsrs)

Daí facilmente vem o riso. A bebida tem o poder de deixar todos mais descontraídos e à vontade. Perdemos a noção de certos parâmetros e tendemos a achar tudo mais engraçado, por mais que às vezes certas situações não o sejam. O riso bêbado não é forçado, é uma risada gostosa e espontânea, melhor ainda se for com os amigos.

Beber com os amigos é muito bom, pois é certeza de muitas risadas e lembranças engraçadas. Afinal, quem não bebe não tem história. Quer dizer, muitas histórias boas e hilárias surgem num momento de bebedeira. No JUCA (Jogos de comunicação e artes), por exemplo...(se bem que o que acontece no JUCA, fica no JUCA). Rir com os amigos é o que há de melhor. Às vezes rimos tanto que chegamos a perder o fôlego. Quem nunca teve um ataque e ficou depois com a barriga ou as bochechas doendo? Ou então passou mal de tanto rir? É claro que isso é válido para qualquer situação de riso.

O uso da bebida em excesso pode causar situações constrangedoras. Tem gente que não vai se lembrar de ter dado um vexame ou de ter dito certas coisas. Afinal, como diria um grande amigo meu, a bebida entra e a verdade sai, ou "se eu não lembro, não fui eu que fiz". Cuidado com o que se diz, principalmente se houver muitas testemunhas e uma câmera filmando. Tem sempre um com uma maquina fotográfica pra capturar o seu pior momento bêbado. Registro de uma situação que, com certeza, garantirá futuras risadas, quando aquele churrasco ou festa for relembrado.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Já era!

Analisar um jornal voltado para as classes C e D de Campinas e região parecia, de início, uma missão relativamente simples. Mas devo admitir que algumas pedras apareceram no caminho, e a tarefa de escrever sobre o “Notícia Já”, jornal diário da Rede Anhanguera de Comunicação, foi bem mais difícil do que enfrentar a árdua leitura de páginas escritas com “linguagem popular”.

O primeiro problema apareceu antes mesmo de ter o jornal em mãos: é impossível encontrá-lo em qualquer banca de revistas da cidade. Os únicos pontos de venda são pessoas contratadas pela empresa para que penduram em seus ombros quilos e mais quilos do diário para vendê-los por ônibus circulares e bairros da periferia da cidade. Resumo da obra: eu teria de andar de circular às 7 da manhã para comprar o bendito!

Mas meu santo é forte. Ou pelo menos foi por um dia. Depois de vasculhar por algumas bancas, voltei desiludido para casa. Mas, lá aconteceu o milagre: a edição do dia do Já estava na mesa da cozinha, esperando pela minha chegada. Calma, não foi um milagre de verdade. O fato é que a empregada doméstica que trabalha na minha casa compra o jornal todos os dias na vinda para o trabalho. Não é que eu fui descobrir um estoque do bendito jornal em casa?

Bem, superado o problema inicial, me defrontei com outro logo nos segundos iniciais de leitura, quando li as chamadas de capa. Deixando toda a masculinidade de lado, levei um susto com a frase de destaque. “Samurai gay mata namorado com espada” era ela. Podem admitir, eu sei que se assustaram também. Não é só a retratação absolutamente esdrúxula dos personagens que assusta, mas também a violência do ato narrado. Depois chamam a Veja de sensacionalista.

Mas não parou por aí. A grande maioria das chamadas da capa falava de violência, estupros, seqüestros e assassinatos da mesma forma que a frase principal. Imaginem só se o Já existisse na época em que assassinaram o Kennedy: “ Retardado mental enfia bala na cabeça do presidente comedor de Mc Donald’s”. Lamentável. E as matérias seguiam nos mesmos moldes dos títulos: com caracterizações completamente desrespeitosas das fontes e uma linguagem muito próxima daquela que é falada pelo público alvo do veículo.

Já ouvi alguns elogios para esse jornal. Pessoas dizendo que ele está fazendo as “informações” chegarem a todas as classes. Eu acho que algumas pessoas confundem informações com carnificina e mulheres saradas.

Quase na mesma proporção da chamada principal, uma foto de uma modelo loira seminua ilustrava a capa. Em todas as edições uma bonitona é mostrada na primeira página. Faz parte de um projeto do jornal feito para fazer a informação chegar às classes baixas chamado “Gostosa do Dia”. Se tamanho de bumbum fosse quantidade de informação, eles deveriam ganhar o prêmio Pulitzer.

Mas e aquelas que não conseguem o título de gostosa da semana? Podem ficar tranqüilas, tem espaço para vocês também. É só mandar para o jornal uma foto de biquíni e segurando um guarda-chuva que vocês devem sair em uma das sessões: a previsão do tempo. É isso mesmo: todas as temperaturas e previsões ficam ao lado da mulher do tempo do dia.

É por isso que concordo quando dizem que brasileiro é criativo, malandro, dá seu “jeitinho” em tudo. Enquanto a educação brasileira não dá condições mínimas para alfabetizar a população e muito menos para formar leitores com algum senso crítico, alguns malandros brasileiros se aproveitam para adequar os veículos de comunicação às tendências do mercado.

É rir para não chorar.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Chorar... de rir

Na verdade, o post não será engraçado. Será, inclusive, uma reflexão, já que não sei mais como ser engraçada. Porém, antes de refletir, é preciso contar uma estorinha.

Ontem tive minha última aula de teatro do semestre. Durante 5 segundas-feiras convivi por pouco mais de duas horas com pessoas que não conhecia, simplesmente para me descontrair. A turma de teatro sempre foi a minha turma e esse tempo não foi perdido - ainda que eu tivesse que ficar ainda mais horas na faculdade. Aliás, seguramente, vivi os momentos em que mais me divertia na semana.

Quem já fez teatro sabe que as pessoas desse meio são meio surtadas. Sabe também que os exercícios são os mais ridículos e que os exemplos e histórias são super engraçados e sem-noção. Segundo meu professor, Edson Sena, em 80% dos casos isso acontece porque na arte existe apenas o drama e a comédia.

Eis que chego ao ponto ideal. Ontem, eu ri mais que todos os outros dias. Ri tanto, que chorei¹. E não fui só eu, não. Dos 20 alunos, acredito que metade não estava conseguindo respirar. É aí que me pergunto: por que precisamos chegar ao extremo oposto para expressar a intensidade de uma ação? Ou seja, por que dizemos que choramos de tanto rir e, quando estamos tristes (às vezes, ferrados), dizemos que rimos para não chorar?

¹ Só vou contar o motivo do riso, porque muitos são curiosos, mas já adianto que é aquele típico caso que só tem graça para quem presenciou.

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Era um exercício em que o professor põe na mesa vários objetos (os mais inimagináveis) e cada pessoa tem de ir na frente da sala, escolher um deles e inventar uma propaganda daquilo ali, na hora.

Eis que uma menina pegou uma coruja feita de porcelana e, empolgada na encenação, a jogou no chão, pensando que ela fosse de madeira. Sim, a coruja do professor quebrou em mil pedaços, a menina parou tudo que estava fazendo e entrou em pânico momentaneamente.

Todos morreram de rir da cara dela e da do professor, que, bem humorado, começou logo a zoar dizendo que não tinha problema, apesar de ser um objeto extremamente significativo para ele, já que pertencia à sua família há mais de dez gerações...

Engano

Quem me contou essa foi uma amiga minha. Eu dei muita risada, pois isso nunca havia acontecido comigo e essa situação é realmente inesperada e constrangedora.
Estava ela no colégio esperando seus pais. Avistou o carro deles, entrou e fechou a porta. Tudo bem até aí, não tivesse ela entrado no carro errado. Que situação... Envergonhada, ela se desculpou e saiu apressadamente do carro. Se foi estranho pra ela, imagina pros pais que estavam ali. Devem ter pensado que se tratava de um assalto, de uma brincadeira, menos de um engano. A situação garantiu boas risadas para ela depois. Moral da história: cuidado antes de entrar no carro..... dos outros!!!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Do que você costuma rir?

Imagine só que inusitado: abordar as pessoas com uma câmera e um microfone e perguntar a elas por que elas estão rindo ou do que elas costumam rir. Quando alguém te aborda com um microfone, essa talvez seja a última pergunta esperada. Entre os motivos respondidos, as risadas e as besteiras que surgem entre amigos foram um dos mais citados. Também é motivo de riso as besteiras dos outros, rir da desgraça alheia. A própria situação inusitada causou riso entre os entrevistados, junto com a vergonha da câmera e de ser um alvo da repórter.

Sobre argentinos...

"Um francês, um inglês e um brasileiro estão no Louvre, diante de um quadro de Adão e Eva no paraíso.
Dizia o francês: - Olhem, como os dois são bonitos! Ele alta e magra, ele másculo e bem cuidado; devem ser franceses!
E o inglês: - Que nada, veja os olhos deles, frios, reservados... só podem ser ingleses!
Por fim, o brasileiro: - Discordo totalmente! Olhem bem... não têm roupas, não têm casa, só possuem uma maça para comer e ainda pensam que estão no paraíso. Só podem ser argentinos!"

Essa é apenas uma entre tantas outras piadas sobre argentinos. Coloquei-a aqui para fazer alusão ao texto sobre comicidade que nos mostra várias teses a respeito do riso e, entre elas, cito a que mais chamou minha atenção: "Por mais franco que o suponham, o riso esconde uma segunda intenção de entendimento, eu diria quase cumplicidade, com outros ridentes, reais ou imaginários. Muitos efeitos cômicos são intraduzíveis de uma língua para outra, sendo portanto relativos aos costumes e às idéias de uma sociedade em particular...". ("Da Comicidade em geral/ A comicidade das formas e a comicidade dos movimentos/ Força e expansão da Comicidade"; p.5).
Ou seja, piadinhas sobre argentinos geralmente são engraçadas porque escondem segundas intenções que só podem ser compreendidas por brasileiros. Usem a imaginação ;)

p.s.: Argentinos e simpatizantes, me desculpem... Mas preciso fazer bastantes postagens.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Estou rindo de prazer...

Pois é! E não é que a gente ri de pura alegria? A gente não ri só porque o outro caiu e se esfolou; porque  aquela bruaca peituda tomou aquele merecido pé na bunda; porque aquele inteligentíssimo tinha um pedaço de alface no dente. A gente não ri apenas da desgraça alheia, embora (por desgraça nossa) estejamos mais acostumados a isso, mais sintonizados com esse riso que tem lá seu quê de diabólico.

Ora vejam: a gente ri porque está feliz!!!! Pura e simplesmente... Meu sorriso está na minha cara porque (que absurdo!) estou achando o dia de hoje lindo e porque pude estar ao lado de pessoas igualmente lindas, lendo textos que muito enalteceram meu caráter (muitos até ouviram as palavras poéticas sopradas entre as folhas...). Sei. É cafona achar as coisas lindas... Mas já que a Samantha abriu a onda dos desabafos...

Lembrei-me desse riso de prazer quando vi as cenas da campanha da t-mobile. E me lembrei de que talvez o melhor dos risos não seja aquele de quem ri por último, mas de quem ri junto. E aquele de quem está junto não porque está contra alguém, mas a favor de todos. Essa é a verdadeira onda boa. E quem achar isso cafona, pode rir! Sozinho.....

Então... não sei o que fazer para colocar um video aqui....

http://www.youtube.com/watch?v=orukqxeWmM0

Podem rir, que eu rio junto!!!!

 

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Desabafo

Quem nunca se sentiu um “Alien” por muitas vezes não achar graça nas conversas entre amigos em que todos se divertiam menos você? Ou por ter dito “Não tenho orkut”? Vivemos sob pressão o tempo todo! Temos que ser bonzinhos, felizes, bonitos, bem-humorados e INFORMATIZADOS. Atualmente, se você não possui uma página na WEB deixa de ser interessante entre a galera. O engraçado é que ninguém pede o telefone, querem saber o ORKUT, MSN, EMAIL, FACEBOOK, MYSPACE etc.

Mesmo sem nenhum talento para postar em blogues e sendo sem graça estou aqui no “ridentes”. Espero que vocês se divirtam com as minhas postagens. Ou não, se levarmos em consideração o fato de que a minha querida professora – não é ironia-, é uma das leitoras e estaria esperando por esta postagem a muito tempo.

Ao ver o post “Ojeriza pelo novo” me identifiquei e percebi que sofro desse mal, pois assim como o personagem, que sente ojeriza por novidades e inovações tecnológicas, não me sinto nada confortável ao ter que usar esta “nova” ferramenta na área das comunicações. Ou seja, não gosto de despender horas acessando a internet, conversar por MSN, CHATS, fazer uso de BLOGUES e outros do meio multimídia. Apesar de pertencer à geração “Uhuuuu... somos informatizados”, prefiro me relacionar “TET a TET” tanto no âmbito profissional quanto no pessoal.

Portanto, deixo aqui o meu corajoso desabafo (Quem em plena era digital diria que não gosta de usar meios multimídia para se comunicar, hein?). E minha primeira postagem, na esperança de reverter as péssimas notas.

domingo, 17 de maio de 2009

antes tarde do que nunca!

Quando rir é mesmo o melhor remédio

Parece piada, mas é verdade: existe uma terapia relativamente nova que não só ajuda na cura de diversas doenças – fato cientificamente comprovado -, como faz as pessoas sentirem-se renovadas. A risoterapia, ou terapia do riso, é um método que ganhou fôlego nos anos 1960, nos Estados Unidos da América, com o médico Hunter Adams – o mesmo daquele filme Patch Adams. (Mas é também o nome de um grupo de Teatro, aparentemente).

Hoje, essa terapia é objeto de estudo no mundo todo e é também um meio para toda a área da saúde no tratamento de pacientes. Ela consiste de algo simples, mas tão simples, que chega a causar desconfiança: fazer as pessoas rirem.

Cientificamente, é comprovado que o riso traz inúmeros benefícios ao homem. Diminui o stress, impulsiona a criatividade, estimula alguns órgãos internos – como o coração -, ajuda na circulação sanguínea, estimula o sistema imunológico e ainda suaviza dores! E, claro, ele é divertido também.

Sorrir faz com que o cérebro da pessoa envie informações ao corpo para que sejam liberadas mais endorfinas no sistema circulatório – aquelas mesmas que o corpo libera quando a pessoa ingere chocolate ou faz exercícios físicos. Essas substâncias são já famosas por sua característica de acalmar o indivíduo, fazê-lo mais feliz e anestesiar dores. Por isso é tão bom comer chocolate, saímos felizes da academia e gostamos tanto de rir.

Sabendo das benesses do riso, psicólogos, médicos, psiquiatras, enfim, esses doidos do mundo inteiro resolveram criar uma terapia na qual as sessões fossem simplesmente focadas para fazer os pacientes rirem. Uma hora e meia apenas rindo e achando graça em tudo e muitos estavam curados depois de um tempo.

“Nossas atitudes são uma mera cristalização do que percebemos, sentimos e pensamos. Então, cuidar de tudo o que entra em nós, sejam os alimentos, percepções, sentimentos e pensamentos, é fazer uso de uma chave poderosa, o segredo do nosso sucesso”, é o que acha a química Conceição Trucom, que tem um grupo voltado para a risoterapia.

Segundo ela, que estuda o assunto, a terapia do riso é sutil, mas eficaz: durante o tempo em que os pacientes ficam na sala com o terapeuta, esquecem todos os problemas que possuam e apenas riem. Acham graça, são como crianças, bebês despreocupados que apenas gargalham. E Conceição ainda lembra que, etimologicamente falando, mesmo a palavra “desanimado” tem um sentido mais profundo: é alguém sem Anima, ou alma.

Mas essa terapia não consiste somente em “seções de humor” semanais. De acordo com a química, a risoterapia transforma as pessoas, fazendo-as enxergarem o mundo de forma diferente, mais otimista. Através do humor, os pacientes mudam suas percepções de mundo e destroem bloqueios psicológicos criados por uma sociedade cada vez mais mal-humorada e estressada.

Pessoas como Conceição, porém, levam a terapia do Riso para um lado mais esotérico. Existe sim essa corrente, que, dizem seus seguidores, começou na Índia com o Doutor Madan Kataria, e pode ser chamada também de Yoga do Riso. Mas há médicos mesmo (leia-se céticos) que acreditam no poder milagroso dessa risoterapia.

No Brasil, Eduardo Lambert, mineiro de Cambuí e clínico geral, é o maior expoente dessa terapia diferenciada. Para ele, não é que a anima seja deixada de lado nas sessões de tratamento, mas o importante mesmo é fazer as pessoas rirem e liberaram substâncias boas em seus corpos.

Quando alguém ri, movimenta mais de 400 músculos, oxigena os pulmões e ativa a circulação do sangue, entre outros benefícios. Isso, atrelado a outros tratamentos de pacientes com as mais diversas doenças, ajuda a agilizar a cura destas. Portanto, caracteriza o riso, de fato, como “o melhor remédio”.

“O simples esboçar de um sorriso, o riso ou uma gargalhada bem gostosa - e quanto mais intensa melhor - cria uma onda vibratória que propicia de imediato um relaxamento corporal que se estende para todo o corpo, dando uma sensação de bem-estar físico, mental e emocional. Protege ajudando a nos prevenir de várias enfermidades”, escreveu o Dr. Lambert.

Portanto, seja pela crença, seja pelo cientificismo, rir ajuda mesmo em tudo. Agora é só levantar da cadeira e filosofar sobre "o que é um pontinho vermelho em um castelo".

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Quinta q pariu



Coloquei aqui uma pequena amostra do que foi minha decepção ontem.

Fui ao teatro, não que eu estivesse louca de vontade de assistir a essa peça, mas me convidaram e resolvi aceitar, por um motivo: O título da peça não era tão mal assim: "Quinta q pariu" e pensei que daria pelo menos algumas risadas. Mas como já disse foi uma decepção.

Os atores eram bons mas o tema não colaborou. Ao invés da qualidade eles optaram pela quantidade, e foram inúmeras pequenas entradas e saídas como estas ao longo de toda a noite. Houve um ou outro enredo que durou pouco mais de 5 minutos, mas as piadas eram todas conhecidas dando pra contar nos dedos as "boas sacadas".

Mesmo assim a plateia dava muita risada. O que me faz pensar que pode ter algum leitor que compartilhe do mesmo espírito e acabe rindo disso.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Problema de comunicação

Quem nunca passou por um mal entendido fruto de uma comunicação falha? Pois bem, isso acontece todo dia, várias vezes, com centenas de pessoas.

Achei dois quadrinhos muito engraçadinhos que expõem situações assim. Curiosamente, os dois exemplos que peguei são acontecem no trabalho.


Percebemos que o problema de comunicação, no primeiro caso, se dá pela maneira como o gerente faz as perguntas. O quadrinho se torna engraçado, primeiro pela ousadia do desempregado; segundo, porque ele interpreta as perguntas de forma errada e, em certa medida, inocente.


Já no segundo quadrinho, a diferença é que o problema de comunicação não se dá pela pergunta, mas por uma simples afirmação do doutor. Nesse caso, o quadrinho também se torna engraçado pelo erro de interpretação cometido pela secretária.

Como apontou Georges Minois, em "História do riso e do escárnio", Gilles Lipovetski cita três idades do riso: o medieval, o clássico e o contemporâneo. Este último consiste em um riso "subjetivo" e "lúdico" (p.621). Acredito que é o motivo pelo qual rimos atualmente: por estabelecermos uma relação com algo pessoal ou por ser simplesmente divertido. É o caso dos quadrinhos: ou conhecemos situações parecidas, ou simplesmente por serem engraçadinhos.

Beijos, boa semana.
Ps.: Léo, pare de postar nos meus dias!!

A espera

Segunda semana de namoro. Dez minutos antes do combinado, chego à casa dela. Ela atende à porta, nossos lábios quase não se tocam no selinho que me dá. “Acabei de passar batom”, justifica.

Entro na casa, brinco com Skip, um York Shire carente que vem arranhar minha perna. Subimos as escadas. Atrasada, ela pede que eu espere na sala enquanto termina de se arrumar.

Na sala, o pai e a avó assistem a um filme policial no canal privado. Cumprimento os dois. Ele, deitado no sofá, me cumprimenta com indiferença, aumentando a falta de jeito característica da minha timidez. A avó, sentada no único assento do sofá não ocupado pelo pai, me sorri simpática. Orientado pelo primeiro, puxo uma cadeira.

O filme já estava acabando, mas o pai não ficou acordado para ver o fim, como denunciaria seu ronco. Nem eu nem a velhinha tirávamos os olhos da TV. O filme tinha acabado, e  assistíamos comerciais há alguns minutos. Acho que existem poucas situações mais constrangedoras do que duas pessoas sentadas em silêncio numa sala. A cada cinco segundos, eu olho para o corredor, esperando que minha namorada esteja pronta para me tirar daquela sala escura.

Olho em volta procurando o controle remoto, que vejo embaixo do pai dorminhoco. Sem chance de pegá-lo. Depois do anuncio de toda a programação do mês e  de uns dois carros de luxo, sinto um alívio quando o canal anuncia o início de outro filme. Doce ilusão. Ainda com a tela escura dos créditos iniciais, começam uns gemidos. Logo, a imagem surge com um casal nu em uma cena de sexo. Em letras vermelhas no centro da tela, o título do filme “Tramas do desejo.”

- Amor, tô pronta!

Rapidamente levanto da cadeira. Enquanto descemos as escadas, pergunto:

- Na cozinha tem TV?

-Tem. Por quê?

- Da próxima vez, te espero lá.

domingo, 10 de maio de 2009

Ojeriza pelo novo

Você é desses que está sempre defasado em relação às inovações tecnológicas? Não troca de carro, porque apesar dele ser um modelo 89, ainda está bem conservado?
Eu tenho uma verdadeira ojeriza pelas novidades. Ojeriza somada a um desinteresse. Estou sempre uma geração para trás e mesmo assim feliz. Passei direto pelo ICQ e fui direto para o MSN, mais sobre pressão do que por livre e espontânea vontade. Não tenho pressa pelo novo, mesmo porque ele pode ser muito complicado de entender.
Aconteceu, certa vez, de eu ter comprado um desses gravadores digitais e ter perdido uma entrevista importante com um colecionador de carros antigos que ia me ajudar com um trabalho. Perdi, inclusive, o telefone dele. Resultado? Tive que viajar para Poços de Caldas para achar o homem e pedir seu telefone de novo. Isso porque eu sabia que haveria um encontro de carros e que ele estaria lá. Que trabalho!
Ódio. Muito ódio. Foi isso o que eu senti. O aparelho pifou e não funcionava de jeito nenhum. Que raiva do aparelho (que por sinal havia custado caro) que me deixou na mão. Isso porque eu havia sido influenciado pelos meus familiares a comprar um. Que desperdício de dinheiro... (Um gravador de fita teria custado muito menos).
Decidi que gravador digital nunca mais. Sou adepto da boa e velha fita. O gravador de fita nunca me deixou na mão. Em relação a outros aparelhos, também prefiro os mais antigos. Gosto do som do vinil e o telefone com fio nunca deixou de funcionar quando não havia energia elétrica.
Reconheço a praticidade das novas tecnologias, mas prefiro ir com calma e ir me acostumando aos poucos.
Talvez daí a minha paixão por carros antigos. Eles me fascinam. É como aquela frase: "Não se fazem mais carros como antigamente". Uns vão dizer "ainda bem", mas prefiro confiar no que já é conhecido. E salvem os fusquinhas.

sábado, 9 de maio de 2009

Eu e meu Super Poder

Cortar a mão com uma faca afiada e arrancar um pedaço da boca com uma mordida falta são situações extremamentes dolorosas e desagradáveis. Mas para mim isso é fichinha.

Falando assim parece que sou o Hulk, Wolverine ou algum outro super-herói do tipo, não é? É aí que vocês se enganam. Meu único super poder é bater constantemente o dedinho do pé em todos os móveis e quinas possíveis. É por isso que eu digo que aquelas outras situações desagradáveis não me afetam tanto. O fato é que quem já topou o dedinho do pé sabe que, nos segundos posteriores à colisão, surge a pior dor do mundo.

O pior de tudo é que meu super poder normalmente dá as caras nos primeiros minutos da manhã. Depois de levantar da cama, se eu conseguir passar ileso pelo vão da porta, bato o bendito dedinho no sofá da sala ou na mesa da cozinha. Além de tudo, minha mãe sempre aperece e pergunta se doeu!

Juntando a dor da pancada com o mau-humor da manhã e a pergunta inoportuna de minha mãe, acho que posso dizer que comecei o dia com o dedinho do pé esquerdo.

fazer o quê...

Como assim???

Mais uma da gripe suína, não podia deixar de compartilhar esse absurdo!
Tem coisas que só os políticos fazem por você.
E veja bem, o cara foi Ministro da Saúde!!
Serra, que porcaria, não?

Beto e os Sinais de Pontuação

Eu estou emburrecendo. Foi essa a conclusão a que chegou no terceiro ano da faculdade. Há três anos era capaz de refletir sobre aquilo que o cercava. Tinha tempo. Tempo, o que é? Recorreu ao Houaiss: “oportunidade para a realização de alguma coisa”. Platão foi um grande filósofo, pensou, será que assim o seria se não tivesse uma mina de carvão com trabalhadores escravos? Ou se sua esposa não fosse chata? Ele teria tempo para pensar se não pudesse usufruir do ócio? Por que insistem em preencher meu dia com coisas que me impedem de pensar, questionou-se.
Começou a digressionar: Bacon, Jung, Goethe... Regurgitava pensadores. Vamos ao rodeio hoje? Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda. Você viu Gossip Girl ontem? Uma boa consciência é um banquete ininterrupto. O que acontece com o Beto, hein – perguntavam à meia boca seus amigos.
Tornou-se um chato, ninguém queria estar ao seu lado. Em seus poucos momentos livres, ele escrevia suas memórias, pensamentos. Teorizou e chegou à conclusão de que escrever era um ócio muito trabalhoso, parafraseando Goethe. Criou então, para que seus pensamentos perdurassem, a Teoria dos Sinais de Pontuação: as pessoas dividiam-se em pontos finais, de interrogação, dois pontos, exclamação e vírgulas.
Os pontos finais eram aqueles que não refletiam, não gastavam tempo pensando. Os filósofos e grandes pensadores eram os pontos de interrogação. Já aqueles que viviam no laissez faire, laissez passer eram os pontos de exclamação, professores eram os dois pontos e as vírgulas eram os pensadores medíocres, medianos.
Endoideceu. Ao andar na rua, ao conversar, enxergava apenas os sinais de pontuação. Oi, Beto! Oi, Exclamação. (Hã?!). Beto, você viu o Eduardo? Quem? E-du-ar-do. Aquele ponto final? Não, não vi. (?!?). Amor, vamos jantar hoje? Na realidade, você não passa de uma vírgula, precisa pensar com mais concretude.
Com o tempo, as Vírgulas, Exclamações e Pontos finais catalogaram-no: virou um trema. Viva a Reforma Ortográfica, brindaram os amigos

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Michael Jackson: o profeta




Eis o assunto das últimas semanas: a gripe suina. Ninguém sabe exatamente se será afinal uma pandemia e nem se ela chegará ao Brasil, mas digamos que ao menos alguma preocupação ela causa. Assim como vimos em aula tudo que nos causa medo vira motivo de sátira, rimos daquilo que tememos, logo era inevitável que iriam surgir inúmeras charges e quadrinhos com esse tema.
Todos consideravam Michael Jackson estranho por usar máscara, devido as suas cirurgias, mas agora todos aderiram a moda.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

essa é real


Gente, ouvi uma história muito boa semana passada.
Estava eu na minha escola de mergulho, muito feliz e contente entrevistando e filmando meu instrutor para fazer um vídeo que vai passar na festa de 20 anos de carreira dele como profissional PADI de mergulho.
Papo vai, papo vem e as duas cachorras dele entram no escritório. São duas enormes Bloodhounds, aquela raça igual ao Pluto, do Mickey.
Elas se chamam Dive e Lana. Imagine duas cachorras que parecem duas salsichas gigantes, com as bochechas caídas, orelhonas também caídas e com cerca de 45kg cada.
Ver meu intrutor, um cara super sério e fechadão, fazendo graça e falando mole com as "filhinhas" já é por si só uma cena hilária...
Então começamos a conversar sobre coisas que nossos cachorros fazem de engraçado e ele contou essa:
"Eu tive um Fila, enorme e muito desajeitado, ele se chamava Scuba.
Eu o ensinei a dar a pata e a sentar e sempre que ele queria um agrado, fazia esses truques.
Um dia eu estava passeando com o Scuba e uma mulher me parou na rua e disse que tinha uma fêmea da raça e que queria cruzar os dois.
Ela levou a cadela para minha casa e a deixamos lá uma semana para fazer amizade com o Scuba.
Quatro dias se passaram e nada da cachorra 'fazer amizade', até que um belo dia eu olho da janela e vejo o Scuba sentado em frente à amiguinha com a pata no ar, como se pedisse algo mais..."

Imaginem um cachorro gigante que ao invés de subir em cima da fêmea, naqueeela brutalidade animal, senta na frente dela e dá a pata??
Como assim?? Morri de rir... Esses animais são demais!!
Ele fez algo que um humano o ensinou para conseguir ganhar coisas em troca, mas fez com uma cachorra, uma semelhante, não com um humano, e é aí que tá a graça nessas situações que envolvem os bichinhos!

rindo do moleque chapado

tá. ok. todos provavelmente já devem ter visto o vídeo do David, garoto dos Estados Unidos que, aparentemente, acabara de voltar do dentista quando seu pai super bacana resolveu filmar seus devaneios. o que tem de engraçado é que David, por algum motivo, ficou alterado depois de tomar algum remédio ou anestesia, segundo o pai do David - que achou o filho tão bom que colocou seu vídeo no Youtube. e foi assim que David After Dentist virou um dos maiores sucessos de 2008.

agora, eu sei que as pessoas riem do pobre garoto drogado falando coisas desconexas, mas eu, pessoalmente, acho de um humor requintadíssimo o fato de o pai dele ter filmado E colocado no Youtube. e o sucesso foi tanto que o "velho" do David criou até um blogue que vende camisetas e outros artigos! não é ótimo? meu pai deveria ter tido mais dessas ideias quando eu era pequeno. uma. pena



agora que já devem ter rido um pouco, o post continua! (ooooohhh). é que, além do David, há um personagem na internet chamado Chad Vader, o irmão mais novo do Darth Vader - do Guerra nas Estrelas. e o que ele fez? todo mundo ama tanto o "garoto depois do dentista", que até Vader resolveu homenageá-lo e fazer um vídeo semelhante. só vale a pena por uma parte. mas é uma parte MUITO boa - quando ele tenta sair do banco do carro e... vocês vão ver...



é isso. estou meio confuso com as postagens. já meio que desisti de entender a lógica, então acho que vou postando!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Tragicômico

Se você vê um vídeo, ri por uns segundos, mas, logo em seguida, fica sério. E depois ri de novo, fica sério de novo... esse vídeo é engraçado ou não? Pois bem, ele pode ser os dois, ou seja, tragicômico.

Segundo o Houaiss, algo tragicômico é algo: "que é ao mesmo tempo trágico e cômico (ual!); funesto mas acompanhado de incidentes cômicos".

Os dois vídeos abaixo se aproximam do que o Pedro chamou de "rir da desgraça alheia". Porém, como sempre tento me colocar no lugar das pessoas, prefiro não rir dos dois vídeos abaixo... vai que um dia acontece comigo.

O vídeo abaixo não é recomendado para menores de 18 anos por conter cenas de nudez.

Tenho certeza que ninguém tinha reparado de primeira no vaso, hein?



Tenho certeza também que alguém já passou ou conhece alguém que foi dessa maneira sacaneado. Estou enganada?