terça-feira, 31 de março de 2009

Eu e o acordo ortográfico

Achei engraçadas essas tiras do Grump a respeito das novas regras do acordo ortográfico. Muito provavelmente também ficamos indignados com as mudanças, afinal fomos alfabetizados de uma maneira e depois de muito tempo querem mudar tudo. Só rindo pra não chorar.









Ricardo

segunda-feira, 30 de março de 2009

Chame um médico!

Estou rindo muito, todos os dias pontualmente às 20h e, de bônus, às quintas às 23h. O responsável por esses risos é, ninguém menos do que, Dr. Gregory House.
O seriado, transmitido no Brasil pela Universal, retrata o dia a dia deste médico, dono de um humor ácido e uma inteligência extrema, e de sua equipe.
É certo que, se determinadas situações acontecessem conosco, certamente não estaríamos rindo. Como diz o bom e velho Bergson, a comicidade aparece quando, reunidos, dirigimos nossa atenção para outro, deixando de lado nossa sensibilidade utilizando-nos apenas da inteligência.
Eu convido a todos para, nem que seja por um dia, assentarem-se nos sofás e sintonizarem a Universal. Com certeza para aqueles que gostam de sarcasmo e que conseguem deixar a emoção de lado - não vale ficar com dó dos pacientes!- é um prato cheio!
Deixo aqui dois vídeos promocionais da quinta temporada!




domingo, 29 de março de 2009

Conversa com o porteiro

Virginianos são perfeccionistas. Chato né? Quer algo pior? Eles são extremamente pontuais. Quer algo pior ainda? Eu sou virginiano.

Fui buscar minha dignissíma namorada na academia de dança. Cheguei dez minutos antes do combinado. Durante esse tempo de espera, conversei com o simpático porteiro da academia. Depois de falar tudo o que podíamos sobre futebol, chingar o Dunga, brincar com o peso de Ronaldo e esculhambar com os times da região, acabamos ficando presos naqueles segundos sem assunto.

Esse é um momento extremamente delicado. Você fica parado, não sabe para onde olha nem o que faz com as mãos.

Para acabar com aquela tortura, o porteiro veio com uma solução inteligente: puxou um daqueles famosos "papos de elevador".

- Esfriou, né? - perguntou o porteiro.

Respondi que sim, que gostava do frio, mas que de manhã tinha feito muito calor.

- Verdade, é que vareia muito.



Pedro

sábado, 28 de março de 2009

Crônica

Chegou minha vez!E diante dessa tarefa saí a caça e alguma coisa... mas que tarefa difícil! Então serei diferente. Quero mostrar um outro sentido do riso, que não é consequência da exposição de fatos engraçados, mas a partir de uma pequena crônica que tem no ato de rir a condução da história, e faz com que a gente entenda o que está acontecendo com os personagens.

Paixão

Era noite de festa. Ele estava lá. Ela não sabia, só dançava, falava, bebia! Não se lembra como, mas ele apareceu. Beijos de balada: apressados, intensos, enérgicos... finitos. As luzes se ascenderam e a pista ficou vazia. Traído pela curiosidade ele quis mais; Quis saber mais, quis abraçar mais, quis mais beijos, alimentou mais desejos. No dia seguinte ligou. Conversaram alguns minutos. Era tarde chuvosa e a ligação caiu. A energia acabou, e ela riu. Na noite seguinte saíram, se viram se atraíram. No final de semana foram ao cinema. O filme era de terror, a sala estava lotada, o ar condicionado estava quebrado, ele não pagou sua entrada e nem comprou um sorvete. Ela riu. Mais três dias se passaram e ele a convidou para jantar. Dividiram a conta e foram para um motel. Ele pediu para namorar. Ela riu.Hoje ela chegou repleta de afazeres. Estava inquieta, ansiosa, incerta. Ele chegou e brincou. Ela não entendeu. Ele criticou sua roupa, ela se importou. Ele a trocou pelos amigos nos três últimos finais de semana, ela se irritou. Ele estava sorrindo. Ela estava estranha. Traída pela curiosidade ela quis mais; Quis conversar, quis saber, quis discutir. Tentava acreditar em suas próprias palavras. Mas já não ria, e ele não mais sabia como a fazer rir. Faltava inspiração, impulso, inovação... paixão.

Desculpa a falta de crédito mas não encontrei.

sexta-feira, 27 de março de 2009

to rindo porque tem estudo de como funciona o riso!

ok. hoje não é meu dia, mas achei isso aqui na internet e achei que cabia postar. tem a ver com o assunto, né? isso é sempre válido! (além de ser divertidinho. nada especial, mas bom).

http://saude.hsw.uol.com.br/riso.htm

quinta-feira, 26 de março de 2009

to rindo do caso do telefone

olha, na verdade, verdade mesmo, eu to rindo de umas 30 coisas ao mesmo tempo! só o fato de querer pensar em algo para postar já me faz ter vontade de rir. (mas eu não postarei muitas dessas coisas que me trazem alegria porque são aquelas típicas situações em que, se você não estava lá, vai dar um risinho besta do tipo "HUH").

uma das coisas que estão me fazendo rir é um vídeo do YouTube que vi por acaso e que, de engraçado, não deve ter nada. (dizem que eu me divirto com pouco). é só uma mexicana gordinha querendo tirar foto com uma atriz qualquer. mas ai! ela é boa. hahahahahahaha (um blog sobre riso TEM que ter riso, digo eu!).

enfim, como quero compartilhar da diversão com vocês, e já vi que a primeira pessoa postou um texto, a segunda uma imagem, vou continuar a "evolução" (50 anos de A Origem das Espécies alguém?).



foi por hiperlink porque nosso querido blogger não linka direto com o YouTube - o que é uma vantagenzinha do wordpress.

acho que assim: as pessoas têm que ser simpáticas em certas comunidades de um habitat, afinal, magia é para quem não acredita na Física do Petrefiolismo que está linkada ao funcionamento do sistema imunológico do nosso corpo. (hahahahaha)

esse vídeo é sempre bom. e dá para ver uma coisa que estudamos em aula: além de ser engraçado, tenho certeza que só aquelas gargalhadas ao fundo - para quem não notou, assista outra vez - são suficientes para dar um toque com sazon ao vídeo.

e voltando ao título do post, resolvi colocá-lo por uma daquelas situações das quais falei no primeiro parágrafo. é que enquanto pensava aqui no que escrever, me liga um número estranho.

- Lucas?

- Oi? Mires? (apelido da minha amiga Tamires)

- Ah não, é só que eu encontrei este telefone aqui no chão do pátio da PUC (ela estuda RI na PUC SP...não que venha ao caso) e resolvi que não tenho créditos mesmo e quero falar com todos os meus amigos. então estou ligando para todos. já tentei até ligar para os meus pais do intercâmbio nos EUA, mas não deu muito certo.

- Ah...(rindo loucamente)

sem mais.

O Red Neck e os "invasores"


Essa charge é muita acertada, pois trabalha muito bem com duas categorias de piadas. Primeiramente, temos o conhecimento prévio. Sem saber da história norte-americana, a piada não faz sentido. Aliás, a charge sequer cita que o rapaz irritado é norte-americano. É preciso saber que os anglo-saxões povoaram os EUA, que o país teve, ao menos no sul, mão de obra escrava vinda da África, que há uma forte imigração para os EUA de países vizinhos de colonização espanhola (e os americanos acham que todos são mexicanos) e que existe um pensamento xenófobo no país, corporificado no esteriótipo do red neck (caipira) sulista, caracterizado na charge pelo uso do macacão azul e pelo cabelo ruivo.

A segunda categoria, e que dá o grande arremate para a charge, é a pressuposição e a interferência (que é aquele tipo de piada que deixa o interlocutor completar a deixa cômica, fazendo-o pensar, mesmo depois que a piada termina). Normalmente, a deixa para que o ouvinte de uma piada complete-a é a frase final; nesse caso, a imagem, sem diálogo cumpre esse papel. Não está explicito, mas imaginamos o americano se roendo de raiva sem saber pra onde mandar o pobre do índio. Podemos ir além, o americano pode estar concluindo que quem tem de ir embora é ele mesmo, de volta para a Europa.

A cereja do bolo é ver um americano se dar mal. Adoramos!

terça-feira, 24 de março de 2009

O início

Fui incumbida de iniciar as postagens deste blog sobre humor. Há uma expectativa geral da nação, porque quem vos escreve é alguém que dificilmente ri.

Como estão valendo vídeos do youtube, charges, imagens, sons, etc., acho que também vale email. Recebi a mensagem abaixo da minha querida mãezinha em março de 2007.
Obs.: me disseram que o tema era livre, me perdoem os mais certinhos.

“O governo Lula anunciou hoje que o símbolo oficial do Brasil será mudado.

Em seu lugar será usada uma camisinha. O novo emblema refletirá mais fielmente a política do governo atual.

A camisinha permite inflação, impede produção, destrói a próxima geração, protege um bando de porras e ainda provê um sentimento de segurança, enquanto, na verdade, você está sendo fodido...”

Gabriela Borini

quinta-feira, 19 de março de 2009

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Não tô rindo de nada, por quê?

Eu tenho que rir sempre?