Nada melhor que uma charge sobre crise, não é verdade?
A gente pode ver com a charge um dos conceitos de Henri Bergson, do seu livro "O Riso": a mecanicidade das ações.
A mulher repete a todo momento "tudo bem, eu sou economista, durante uma crise...". A partir da 3ª vez, começamos a rir, pois já sabemos que ela, enquanto economista, se conformará com a situação que o homem a coloca e conseguirá uma explicação econômica para isso.
Rimos também das atitudes do homem, que é mecânica - já que é o que toda mulher espera que todo homem faça -, mas mal sucedida. Ele quer agradar à mulher - dar flores, jantar fora, ir a um motel -, mas em todos os casos ele não consegue 100% de sucesso, já que o dinheiro está curto (o que, na visão feminista, pode não passar de safadeza!).
A gente pode ver com a charge um dos conceitos de Henri Bergson, do seu livro "O Riso": a mecanicidade das ações.
A mulher repete a todo momento "tudo bem, eu sou economista, durante uma crise...". A partir da 3ª vez, começamos a rir, pois já sabemos que ela, enquanto economista, se conformará com a situação que o homem a coloca e conseguirá uma explicação econômica para isso.
Rimos também das atitudes do homem, que é mecânica - já que é o que toda mulher espera que todo homem faça -, mas mal sucedida. Ele quer agradar à mulher - dar flores, jantar fora, ir a um motel -, mas em todos os casos ele não consegue 100% de sucesso, já que o dinheiro está curto (o que, na visão feminista, pode não passar de safadeza!).
Por fim, rimos da explicação da mulher, em termos econômicos específicos, para o péssimo desempenho sexual do parceiro. Já sabíamos que ela sempre dava explicações econômicas para as situações, mas rimos porque não esperávamos que de tão automática ela daria uma explicação com esse caráter para um momemto mais íntimo.
Até o PIB em baixa ela poderia perdoar. Mas a primeira frase (uma flor para uma flor). Ah, isso não tem perdão, cantada furada demais. Se eu disser isso para minha namorada, aí sem que começa uma crise.
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ResponderExcluirÉ divertida a crítica ao jargão economista que, como todo jargão, pode descambar numa fala vazia (e risível).
ResponderExcluirConcordo com Leo rimar "amor" com "flor" .... só pode terminar em dorrrrrr.